Outubro de 2011. Assunção (Paraguai). A XXI Cúpula Ibero-americana, a reunião anual de Chefes de Estado que promove a cooperação entre os países da América Latina e Europa, principalmente Espanha e Portugal, apresentava um contexto inédito: Onze dos 21 dirigentes, participantes convencionais, estavam ausentes. Entre eles, os líderes das principais nações do outro lado do Atlântico: Cristina Kirchner (Argentina), Hugo Chávez (Venezuela), Dilma Rousseff (Brasil) e Juan Manuel Santos (Colômbia). Um giro copérnico -o
a YPF pela Argentina e da filial da Rede Eléctrica Espanhola, na Bolívia, parecem estar demandando urgência. América Latina cresce economicamente (a antevisão é de que o faça mais de 3% esse ano de 2012). E cresce, há alguns anos, como nunca antes em sua história, o que eu tinha feito. O investimento estrangeiro não para de ampliar (em 2011 foi de 15.448 milhões de euros, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, CEPAL).
Além disso, a decadência da dívida, que prende a Europa não parece estar fazendo muito sofrimento pra esta região do universo, graças, em cota, da pujança de suas exportações e a implementação de políticas econômicas adequadas. Nós voltamos. No fim dos anos 80 e começo da década de 90 do século passado. O continente atravessa uma fase de modificações econômicos e políticos sérias.
São os anos do Consenso de Washington (em essência, um impopular plano de medidas econômicas, liberalizadoras e de contenção de despesas, patrocinado pelo FMI, o Banco Mundial e outros organismos situados pela capital financeira do mundo). O Consenso de Washington foi o corolário conclusão da conhecida como o decênio perdida da América Latina.
O novo século insufló renovados aires. O questionamento, pelo término dos anos 90, do modus operandi do Consenso de Washington, unido a favorável circunstância internacional e a reformulação do papel do Estado, deu local ao nível das economias do continente. Hoje, no momento em que parece que a primavera económica não é uma miragem, a América Latina tem que enfrentar desafios se quer fortificar-se como uma localidade emergente no panorama internacional. Uma boa porção do sucesso econômico da América Latina nos últimos anos se tem que ao aumento de suas exportações. E uma percentagem ainda mais grande destas tem um destino, até prontamente, quase inédito: China. A que é prontamente a terceira economia do mundo se tornou, em 2009, a principal parceira comercial do Chile e do Brasil.
Em linhas gerais, de acordo com o relatório da CEPAL para 2010, a China é neste momento a terceira potência comercial da região, após a UE (primeiro) e Estados unidos (segundo). A espanha continua sendo, apesar do enfraquecimento dos laços fraternais, a ponte entre o Velho Continente e a América Latina.
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Economicamente, o subcontinente americano vem sendo terreno abonado pro investimento espanhola, principlamente a partir dos anos 80 do século XX. Na última década, de acordo com a CEPAL, a Espanha se consolidou como o principal investidor europeu pela América Latina. A presença de organizações transnacionais espanholas é de forma especial significativa em indústrias estratégicas, como a banca e o sector energético. O Chile, a economia europeia do continente, também tem sido terreno abonado pra presença espanhola.
Até o ano de 1997, Santander Central Hispano e telefônica copaban quase todo o investimento, mas a partir deste ano, entraram no estado de recentes corporações, como o BBVA, a Endesa e a Telefónica. Por último, na Venezuela, o Banco Santander entrou de cheio no setor financeiro do estado, comprando o Banco de Venezuela, em 1997. Pouco depois, o BBVA adquiriu outra interessante entidade, o Banco Provincial. A Telefónica e a Pressa são algumas duas corporações, com forte implantação no estado. Se economicamente a américa Latina está atravessando um momento doce e esperançoso, politicamente está em um período importante.