A dose recomendada é de 2 a 5g/dia, tomados fora das refeições, uma semana antes da briga. L-Triptofano: É um aa. Se lhe atribui a propriedade de instigar a hormona de desenvolvimento. No esporte produziria isso, analgésico e reduzir o incômodo pelo vigor duradouro.
Segura e Ventura mostraram que ingerir uma dose de 300 mg (4 vezes ao dia) melhoraria significativamente o tempo total de exercícios de baixa intensidade (versus placebo), estes resultados não puderam ser replicados. Seltzer e Stensrud não encontraram diferenças interessantes versus placebo, todavia sim efeitos adversos como: mialgias, eosinofilia. Beta (OH) Metil Butirato, metabólito da leucina: Metabólito da leucina (produzido em pequenas quantidades, de modo endógena). Está em citrinos e peixes.
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em 1980, Em IOWA University, hipotetizaron que a sua suplementação poderia ampliar a potência muscular e a massa muscular. Doses recomendadas são de 1,5 a três g/d. Nissen provou em 41 sujeitos com suplementação e treino de 4 semanas, versus placebo, e seus resultados afirmam um aumento de força e músculo, com diminuição de catabolitos proteicos (3-metil histadina e CPK).
um Outro estudo demonstrou que descia 5% de gordura corporal e acrescentamento da força. Não se objetivaron efeitos adversos, peros é prematura a sua recomendação. Colina: Atua como doador do grupo metilo, acrescentando os níveis de creatina (potência anaeróbia) e como componente de fosfolípidos (lecitina)e como a suporte das membranas celulares. Também como componente estrutural do neurotransmissor acetilcolina (condução nervosa).
Arginina e Ornitina: Alguns estudos sugerem que impulsionam o GH (hormônio do avanço), produzindo o desenvolvimento de massa magra e perda de gordura corporal, se está provado que melhoria a sinopse de colágeno e acelera a reparação dos danos teciduais.
Alguns estudos declaram que a arginina pode elevar-se como repercussão de suplementos à apoio de ornitina. Iosina: Nucleotídeo que facilitaria a produção de ATP. Foi utilizado para a prática anaeróbia. Os estudos de dose de 6g por 2 dias não tiveram efeitos significativos. Cafeína: Aumenta a utilização de AG durante o exercício prolongado em eventos maiores que 30 minutos, mas ineficaz para aumentar as atividades de alta intensidade que duram menos de 10 min.
Picolinato de cromo: Mineral que se requer muito baixas doses no corpo humano. Intervém como cofactor da Insulina (promovendo a sinopse de glicogênio muscular e aumenta a captação de aminoácidos no tecido muscular). Não encontramos variações interessantes em relação ao placebo, nos estudos consultados. Bicarbonato de sódio: Em animais verificou-se que reduz a fadiga, e não em humanos. Mas sim se ilustrou várias melhorias nos tempos dos exercícios de baixa intensidade, que duram entre 5 e 7 minutos, e não os sprints. A dose recomendada é de trezentos mg, 2 horas antes dos exercícios tipo sprint ou repetições de alta intensidade. 4. 2. Aspartato de potássio e de magnésio: Os estudos dizem que se intensifica de quinze a 20% da resistência aeróbia.
A dose recomendada de cinco a 10 g/dia. A suplementação com magnésio melhora imensos fatores do desempenho, incluindo a resistência e a força, mesmo desta maneira, está demonstrado que o exercício acentuado provoca a deplección dos depósitos de magnésio, assim sendo, necessita suplementar-se em esportes de resistência.