No campo da técnica, do comércio, da indústria, das finanças, da ciência, da política, ou melhor, na maior parte das esferas da vida social, precisa-se dizer, educar, convencer, comunicar idéias e transferir conhecimentos sistematicamente.
Um dos mecanismos utilizados com mais freqüência pra esses fins são as denominadas apresentações. Provenientes do verbo “expor”, significa encarar uma audiência pra destacar, alertar ou esclarecer uma coisa que ela desconhece. Para que o público aceite o que se mostra ou explica, os apresentadores terão de ser didáticos, convincentes, claras, acessível e diretos. Se bem que podes ser um especialista radiante na sua disciplina, é muito possível que, como comunicador seja pouco benéfico e que não convença.
Uma pesquisa, por direito muito sólida, feita em algumas regiões do universo, sobre o assunto as apresentações, contou que apenas uma em cada 10 têm um grau de intercomunicação e competência adequado. Isso indica que uma exibição audiovisual não pode ser tomada como um acontecimento sem importância ou de ânimo suave.
Numa apresentação que se vende a todo o momento alguma coisa: a associação a que pertence o seu autor, um grupo de trabalho, e bem mais sério, o apresentador como profissional, como técnico, como ser humano. É penoso, no mundo atual dos negócios e da técnica, bater em retirada de frequentes exposições diante diferentes tribunais. Pra essa finalidade, é necessário estar preparado.
Embora as linhas que seguem estão retirado de configurar um manual ou uma listagem exaustiva sobre como fazer uma exibição: contêm dica bastante para transformar esta aborrecida e pouco concluente em alguma coisa muito mais profissional e fantástico. Preparar uma exposição é uma atividade que exige tempo e persistência.
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necessita planejar e aprontar com bastante antecedência. Uma vez terminada, necessita ensayarse com um gravador e um relógio. Melhor ainda, diante de uma audiência popular de duas ou três colegas de confiança, que estejam dispostos a criticar os seus defeitos ou omissões.
Uma apresentação deve transmitir uma mensagem, deixar uma impressão positiva na mente do público. Necessita de ter presente que o público dedica uma cota de teu tempo, o que não está disposto a perder. Se ouvem qualquer coisa óbvio ou popular, os seus sentimentos, provavelmente, não serão de contentamento e plenitude.
É inadequado tentar propagar conhecimentos a granel e de modo profusa numa exposição. É bem mais chocante expor novas ideias essenciais. Antes de aprontar uma exposição que se deve indagar que tipo de público assistirá. É de muita seriedade acreditar o teu nível e interesse no assunto. O expositor deverá aprontar-se pra responder ao mesmo. Como foi dito antecipadamente, o público dedica cota de teu tempo em ouvir a exibição e gostaria de adquirir um proveito dela. Ao elaborarla, o responsável terá de situar-se em torno das expectativas e interesses de seu público e tentará achar uma maneira de que a tua mensagem presente um maior valor pra eles.
As pessoas que lêem seus trabalhos improvavelmente são capazes de difundir a mensagem que desejam. A leitura de um trabalho torna-se maçante e o público perde a concentração. O movimento das mãos e do corpo, que adiciona outra proporção ao discurso. Este permite acentuar ou fortalecer alguns pontos da exibição, com o fim de que o público a responder às intenções do palestrante. O público recebe mais dado, que observa em teu rosto, mãos e gestos que, por meio das mesmas frases. O fato de mover-se pelo contexto -sem o uso de gestos teatrais-, adiciona um item de convicção das expressões. Um tom de voz monótono é chato e faz com que o público se perca mais rápido a concentração. Este deve ser alterado assim como que se faz em uma conversa coloquial. Não se tem que dizer nem muito ligeiro nem com grandes pausas. Uma atenção especial deve ser dada para os chamados tiques e muletillas (“ahh”, “ehh”).