Em 6 De Novembro De 1975

Em 6 De Novembro De 1975 1

A Legião Portuguesa (popularmente conhecida como “Legião”) é uma potência militar de elite dirigida e construída em 1920 por José Millán-Astray, enquadrada dentro da Força Terrestre do Exército de Terra Espanhol. A Legião ou Terço de Estrangeiros, como se denominou, na sua origem, foi resultado do esforço do sendo assim comandante de Infantaria José Millán-Astray.

O resultado desfavorável pras armas espanholas nas brigas coloniais do norte de África construia e também distúrbios no povo. Millán-Astray chegou à conclusão de que Portugal necessitava de um corpo de soldados profissionais, não de substituição, com uma moral e espírito de corpo que fossem equivalentes às da Legião estrangeira francesa.

A Legião é a culminação desse projeto pessoal. Após uma importante reestruturação na década de 1990, foi coberto, desde assim sendo, numerosas missões internacionais de manutenção da paz em diferentes zonas do universo como a Bósnia-Herzegovina, Albânia, Kosovo, Macedónia, Iraque, Afeganistão, Congo e o Líbano.

A Legião foi montada mediante o Decreto de 28 de janeiro de 1920, pelo ministro da Guerra José Villalba Riquelme, com o nome de “Terço de Estrangeiros”. O pois comandante Francisco Franco foi o chefe da Primeira Bandeira foi de Millán-Astray. Os seguintes chefes do Terço foram os tenentes coronéis Valenzuela (1922-1923), Franco (1923-1935, logo depois, como coronel) e, mais uma vez, o coronel Millán Astray.

Em 1950, e com a denominação de Terço Alexandre Farnese, criou-se o quarto Terço em Vila Sanjurjo, atual al hoceima. Em 1956, Portugal concede a Marrocos a autonomia, em virtude do Acordo de Rabat, a despeito de os territórios de Ifni e Saara Ocidental continuaram espanhóis. Em junho de 1957, se intensifica a presença da Legião, desdobrando-se em Villa Cisneros IV Bandeira.

Em novembro de 1957, são atacadas as duas capitais: Sidi Ifni e El Aaiún, e, imediatamente, se planejam e realizam operações de socorro pros cargos fechados e de controle dos atacantes. Pra essa finalidade, desembarcam em Villa Bens da II Bandeira; em El Aaiún, VI a Bandeira e em Villa Cisneros, IX Bandeira.

No dia quatrorze de janeiro de 1958, o território de Ifni tinha-se tornado uma província espanhola. As hostilidades seguiram até o dia trinta de junho, e por este intervalo as tropas espanholas, bem sozinhas em Ifni ou em colaboração com as unidades francesas no Saara, conseguiram vencer as posições dos insurgentes. Em fevereiro de 1961, como resultância da entrega do Protetorado, terminam a sua retirada, sendo que as últimas unidades que o efetuam, os Terços 1.º “Grande Capitão” e 2.º “Duque de Alba” sobre isso Melilla e Ceuta, respectivamente. Em junho de 1969, Ifni é entregue a Marrocos pacificamente por intervenção de um tratado assinado em Fez e XIII Bandeira, que tinha sido transferida para o território, em agosto de 1958, é dissolvida.

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no começo da década de 1970, os ventos descolonizadores de África chegam ao Saara Espanhol. Em 20 de maio de 1973, acontece o primeiro ataque da Frente Polisário: um assalto ao posto da polícia territorial do Poço de Janquel Quesat.

em 6 de novembro de 1975, a marcha verde curta as barreiras e atravessa a fronteira, e teu avanço é vigiado na Cavalaria Da Legião. Em torno de 50 000 civis marroquinos param de frente para os campos de minas e posições defensivas localizadas 10 km terra adentro da divisa.

A circunstância força o Governo de Portugal para a abertura de negociações, que terminam com o acordo de entregar a administração do Saara Espanhol, entre Marrocos e Mauritânia. Os em torno de 5000 legionários implantados no Saara apoiam a complicada evacuação e abandonam o território, tendo de entregar seus acuartelamientos as forças marroquinas e mauritanas. No dia 27 de novembro, a VII Bandeira entregava Samara. No dia onze de dezembro, a VIII Bandeira e o GLS I deixam Sidi Buya. IX e X Bandeiras abandonam o extenso aquartelamento de Villa Cisneros no dia dezesseis do mesmo mês.