“Como professor de Direitos Humanos não posso permitir isto”, respondeu. Logo em seguida lhe citou que usar véu “não é hábito em Portugal”. “Eu sou portuguesa, tenho 21 anos, em Portugal, fiquei bloqueada quando eu citou isto a ele”, diz a aluna, que insiste em que o que ocorreu é totalmente diferente com o racismo. “É uma coisa que nos influencia a um monte de meninas. Por que um homem deverá me relatar o que é bom para mim ou não?
” Hana proporciona que se trata de um problema feminista e que suas professoras compartilham essa ideia. “Qualquer um faz com seu corpo humano o que desejas”. Depois da conversa com o professor, Assim, dirigiu-se ao café chorando. “Eu estava muito fora do local, visto que pensei que nunca ia suceder alguma coisa assim”. Foi lá, no momento em que viu um companheiro, que lhe descreveu o que lhe tinha passado. Outras duas garotas da classe plantaram a semente: o divulgaram pelo grupo do WhatsApp com o resto das alunas e decidiram encaminhar-se com véu pra aula desse professor no dia seguinte.
“Eu não sabia em razão de eu sou de terceiros e não estou por esse grupo, foi uma surpresa excelente. Várias são esperaram até que chegasse o professor para entrar todos de uma vez. Foi muito engraçado em razão de ele fez como se nada”, ri. Hana agradece o “perfeito gesto” que tiveram suas companheiras, e não hesitou em falar sobre este tema em suas mídias sociais.
“Agora sim. Pais e mães, não se preocupem, vocês estão deixando o universo em boas mãos”, publicou em seu perfil do Facebook junto com uma foto de seus colegas vestido com o hijab. Depois do ocorrido, Hana enviou uma carta ao vice-decano da sua escola explicando o que tinha acontecido. “No momento eles me responderam falando que não sabiam o que sentiam.
Estiveram apoyándome em todo instante”. Efetivamente, conta que tua professora de Antropologia disse-lhe que estava muito orgulhosa de como haviam reagido suas alunas e que estavam a “procurar uma maneira de resolvê-lo”. A raiz desta carta, há poucos dias, foi praticada uma reunião a que compareceram o vice-reitor, Hana e o respectivo professor, que se defendeu explicando que tinha sido “um mal entendido”.
“Estou a todo o momento desconfortável, mas prontamente me deixa fazer os exames com véu”, explica Hana em ligação à circunstância actual, visto que dias depois. “Se meteu comigo, compartilhando como eu tenho que vestir-se como mulher e com a minha identidade religiosa. Isso acontece com várias gurias, no momento em que um professor diz que eles têm olhos um tanto, pelo motivo de ‘toda humanidade’, tendo como exemplo. Isso é o que você necessita alterar”.
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- 1 Surf, windsurf e kitesurf
- três de Outubro de 1936
- Aproveita para pronunciar-se com eles
E isso que eu não sou de acreditar nessas coisas. Porém, o correto é que passei uns dias notáveis lá e senti como que levitando. A Table Mountain, a história do Apartheid… Joanesburgo é outra história. Também curioso, porém com uma impressão de perigo que não acabou de me encher.
Hoje permanece em minha boca o gosto amargo daquele licor que eu acreditei açucarado. Ela está sozinha. O que noto na sua voz. Eu adoro no momento em que imagino que ele toma no c…, que não entende quem eu sou. E ainda lhe restam 4 bem mais!