Antes de entrar ao mercado cada artefato cosmético precisa de atravessar por um exaustivo controle. Apesar disso, a cada correto tempo salta de cada alarme em forma de notícia sobre o assunto retirada de produtos, ingredientes proibidos, boicotes contra marcas, etc. Posteriormente contarei 4 casos emblemáticos que nos fizeram duvidar da segurança de cosméticos.
Lhes são familiares. Vejamos o que foi o que aconteceu. Isto ocorreu em agosto de 2012, porém todos os anos se torna a falar sobre este tema de lado a lado das redes sociais como se fosse uma nova notícia e, desde deste modo, alarme reaparece a cada verão. A suposta alerta consistia em Mercadona se viu obrigada a afastar 11 de seus cosméticos.
A circunstância era que eles se incluíam 2 ingredientes a partir dos quais se poderiam fornecer em torno de compostos cancerígenos chamados de nitrosaminas. O que de fato ocorreu é que estes cosméticos sim, chegaram ao mercado, pois cumpriram com todos os requisitos instituídos no regulamento e, desse jeito, passaram os controlos sanitários da AEMPS (Agência Espanhola do Remédio e produtos de Saúde). Os produtos, montados para o Mercadona perante a marca Deliplus por RNB Laboratório cosmético, sim foram retirados do mercado, todavia não visto que a AEMPS o ordenase. Os laboratórios foram os que percebiam a possível incompatibilidade entre estes dois ingredientes e, por iniciativa própria, resolveram reformularlos pra se ajustar a legislação -que prontamente contempla essa incompatibilidade-.
Quando um laboratório escolhe reformular um produto e retirar do mercado o item velho, necessita de notificar a AEMPS e necessita de regressar a atravessar os controles. Como sabemos, a AEMPS encarrega-se de notificar publicamente estas mudanças. Na nota informativa, a AEMPS assegura que os produtos retirados nunca entrañaron traço para a saúde e que não foram detectadas nitrosaminas em sua composição.
Estes cremes nunca chegaram a envolver riscos. A atuação da Mercadona de reformularlos, por iniciativa própria, foi exemplar, mas, porque tudo aquilo, continuam a suscitar dúvidas nos consumidores e continuam proliferando rumores sobre isso nas redes sociais. Em junho de 2016 aparece pela imprensa galega a notícia de que há incontáveis cremes solares pra moças de uma marca muito conhecida que tenham sido retirados bruscamente do mercado. O que ocorreu realmente, segundo o Serviço de Inspeção, Vixilancia do Mercado e a Segurança dos Produtos de Galiza, é que se relatou um erro na rotulagem dos produtos, em especial de suas instruções em francês.
O alerta partiu da própria corporação que fabrica o creme solar com o foco de arrumar o defeito em suas tags. O defeito no texto do rótulo na frança, foi que se omitiu o “não” pela recomendação de não apresentar ao sol, criancinhas e guris nas horas de sol mais abundante. Esses produtos nunca foram um traço para a saúde.
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Mesmo desta forma, as posições que tinham este erro de rotulagem foram retiradas do mercado. A Cada direito tempo, entra nas mídias sociais alarme de que existem batons que contêm chumbo na sua constituição. Aparecem acompanhados de imagens com as supostas manchas que produzem sobre o assunto os lábios e com filmes tutoriais para detectar quais batons contendo chumbo.
Os filmes que circulam são bastante rudimentares e não respondem a um critério científico, quer dizer, não servem como procedimento para detectar a presença de chumbo. A maioria se baseiam pela crença de que, ao esfregar um batom com uma peça de ouro, se a cor escurece, é que tem chumbo.
Quimicamente não tem nenhum motivo. Não há batons com chumbo no mercado, desta maneira que todos os alarmes formadas a teu respeito são falsas. Se fizermos uma rápida pesquisa na web em pesquisa de relação de marcas que experimentam com animais podes nos oferecer vertigem.