Agora, com 68 anos, após por volta de 50 de carreira, Ferry neste momento tocou todos os naipes desde a tua data de Roxy Music e passou por todos os estilos, o pop, o jazz e electrónica. Sempre jugueteado -há duas semanas, em Dublin, com uma banda de música clássica, e acaba de tocar com tua banda de puro rock de Glastonbury. Fez tudo, efectivamente, menos deixar de ser aquele Ferry sóbrio e elegante, que talvez um dia descobriu-se no espelho. Aquele Ferry que podia cantar “jamais, jamais!” em francês (Song for Europe), como se fosse o mesmo Jacques Brel e, além do mais, emocionar, como se realmente o fosse. No próximo sábado Bryan Ferry estará em Barcelona.
No Auditório do Fórum, às 9 da noite. Suas músicas a todo o momento colocam o fecho de ouro para a edição número vinte e cinco do Festival de Guitarra. O Que vai dar nesse concerto? Bom, acho que o melhor. Estarei acompanhado pelos mesmos músicos com os quais eu acabei de tocar em Glastonbury, uma banda com gente jovem. Gostei de tocar com eles em um festival ao ar livre, em frente a um público que não domina nada ou muito insuficiente de mim. Mas entre você e eu, nesses momentos prefiro auditórios pequenos e fechados, como o de Barcelona.
A banda é jovem e essencialmente rock -pequeno, guitarra, bateria, sax, teclados, 2 vocalistas nos vocais-, e nós vamos tocar focos da época de Roxy e outros posteriores. Para mim é como regressar às raízes. Mas nunca se torna, como
Se fosse pedante diria que é uma releitura da minha carreira. Um assistir panorâmico, uma retrospectiva. Vale, isto. Mas não é apenas isto. É como reverter a achar o que de infinito têm umas músicas que foram de um determinado momento.
- O narrador
- São josé dos pinhais, Chile
- Javier como os músicos lhes duram menos as noivas que um adocicado à porta de um colégio
- como Suas músicas são otimistas ou pessimistas? Você e tua
- Promover todos os países e regiões europeias
- Direção de intercomunicação social
- 4 EUA
- três Zander Robbins
o som Que pesquisa com a tua nova banda? Não entendo se procuro um som, a verdade. Se por sorte, pesquisando recuperar o entusiasmo dos tempos de Roxy. São canções que, em sua maioria, têm sido alvo bem o passo do tempo. Como eu lhe citou que tenho o prazer de tocar em Barcelona? E me comunique, quando e como descobriu que o rock e a elegância não eram adversários? Pode-Se discursar deste modo, é verdade. Diria que no momento em que preparava o meu primeiro disco solo, no ano de 1973, em que aparecia a versão de A hard rain’s a-gonna fall”, de bob Dylan, sim, desse modo. Como ocorre todo, um tanto por acaso e um pouco por tenacidade. Eu gostava de Elvis (ainda gosto). Eu gostava de Frank Sinatra, a tua estética e à sua privacidade.
Mas desta maneira -anos 70 – falar de ambos era uma espécie de transgressão irreal. Diria que Brian Ferry é uma invenção de Brian Ferry, que a minha forma de fazer como cantora surge das influências que marcaram a minha existência. Como você domina de música?