O PSOE Protagoniza Hoje Um Ângulo Histórico-Político

O PSOE Protagoniza Hoje Um Ângulo Histórico-Político 1

O PSOE vai resolver hoje na primeira vez pela história da democracia que o primeiro partido da oposição e transmitir o Governo ao vencedor das eleições. O PP de Mariano Rajoy vem sendo incapaz de atingir uma maioria parlamentar, por si mesmo e procurando outros aliados. Assim, os socialistas irão optar hoje por impedir as terceiras eleições pra escolher “o mal pequeno”, nas frases do presidente da Comissão Gestora socialista, Javier Fernández, levando a Rajoy Da Moncloa. O PSOE acomete assim sendo uma virada histórica. E o fará sem consultar as bases.

A direção sabe que o divórcio do jogo com sua militância se fará hoje numerário, após a celebração de centenas de assembléias em Portugal, em que os militantes exigiram votar não a Rajoy. O poderoso PSOE de Andaluzia (PSOE-A), apoiado na maioria dos delegados de 8 federações, tornará possível que o histórico Comitê Federal de hoje, aprova que dos oitenta e quatro deputados socialistas façam presidente Rajoy.

Todo o PSOE se oferece pelo acontecimento de que o histórico Comitê Federal de hoje, aprova a abstenção dos deputados socialistas pra tornar possível a investidura de Mariano Rajoy. A vantagem dos delegados partidários da abstenção sobre os que continuam defendendo o não será muito mais ampla do que os vinte e cinco votos de diferença, que terminou com Pedro Sanchez em um de outubro. Nestes 22 dias, os vencedores da batalha cruel de poder que eclodiu no desfecho de setembro, foram somando adeptos.

Muitos deputados, senadores, quadros e dirigentes provinciais e locais foram passando do não rotundo à Espanha e ao PP, a abstenção. Os barões promoverão hoje uma resolução, de acordo com referências de imensas direções regionais, pra transformar o mandato do Comitê Federal de 28 de dezembro, quando o partido socialista aprovou, por unanimidade, narrar não a Rajoy e o PP. Na mesma, justificará a sua alteração de opinião para evitar umas terceiras eleições. O PSOE andaluz e o presidente da Gestora, Javier Fernández, defendem, ainda, que a abstenção seja assumida em bloco por todos os deputados, sem fissuras.

a começar por hoje, a direção necessita requisitar que o PSC que acate a obediência de voto, visto que “deve diferenciar o aprovado no Comitê Federal por um início mínimo de aceitação da democracia interna”, disseram fontes do PSOE-A. O PSOE foi feito esta viagem vertiginosa em tempo recorde.

O ponto de inflexão ocorreu pela segunda-feira, quando o número dois do PSOE-A, João Cornejo, deu o sinal definitivo ao apostar abertamente pela abstenção. Tanto a presidente da Andaluzia, Susana Díaz, como o chefe do Executivo espanhol, Javier Fernández, defendem que é melhor um Governo do PP em minoria outro com a maioria que poderia sair das urnas em dezembro. O PSOE-A e as federações com mais presença no Comitê Federal inclinam a balança em prol da abstenção em um conclave que se prevê bem mais quieto do que o de há vinte e dois dias.

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Verdadeiramente, os defensores da abstenção nem sequer querem alongar-se no emprego da expressão. Todos querem conceder uma imagem de moderação que limpe o constrangimento que caiu a respeito do jogo no último conclave, pleno de gritos, insultos, desqualificações e lágrimas. Como foi possível conferir O Mundo, a maioria dos delegados da Andaluzia (de modo quase unânime), Castilla-La Mancha, Galiza, Extremadura, espanha, Castela e Leão, Aragão, Astúrias, Canárias e Múrcia votarão em prol da abstenção. Em alguns casos, a sua posição será o contrário do que defendem os seus endereços regionais.

Isso vai acontecer na Galiza, Castela e Leão-onde há uma robusto divisão com vantagem de abstenção – e Múrcia, onde 5 votarão fazer a presidente Rajoy e dois seguirão em não, incluindo o secretário-geral regional, segundo referências socialistas. Firme em não se manter a Partit dels Socialista da Catalunha (PSC).

O grupo que dirige Miquel Iceta insiste em que seus 7 deputados votarão não a Rajoy decida o que resolver o Comitê Federal, pelo motivo de esse é o pacto que adquiriram com seus eleitores. O PSC é a segunda federação em militantes e tem um peso equivalente no Comitê Federal.

Com os homens de Iceta estarão a maioria dos delegados de cinco federações de pequeno peso: o PSE-EE e os representantes do PSOE de Cantabria, espanha, Baleares, Navarra e La Rioja. Duas grandes federações -Comunidade Valenciana e Madrid – estarão jogos pela metade, entretanto é possível que ganhe a mínima e a abstenção.